"Muitos dizem que amor demais sufoca, enjoa, cansa, acaba. Eu não acho, não me importo de ser sufocada pelo teu amor, enjoar-me dos teus abraços, cansar-me dos teus carinhos e acabar no teu sorriso. Se for verdadeiro, não vai acabar nunca, porque amor para mim é ter saudade e mesmo assim, abrir um sorriso. Por muito que a vida siga, o que foi bonito fica com toda a força do mundo. A distância que nos separa é também a distância que nos junta. As lágrimas? Transforma-mo-las em sorrisos. A saudade? Guarda-mo-la para que desapareça assim que recebermos o abraço que faz o mundo parecer só nosso. Saudade não tem tradução, é certo, mas é nas coisas mais simples e nos detalhes mais banais que encontramos o sorriso mais sincero. E eu vou estar sempre aqui, quando tu mais precisares e até mesmo quando tu não precisares, para te ver sempre sorrir. Se tu te calares vou-te encher de palavras. Se tu chorares, não irei fazer perguntas e, embora me custe ver-te assim, vou-te envolver nos meus braços e dizer-te que podes chorar, mas que só te irei largar quando voltares a sorrir novamente. Porque é isso que importa não é? O sorriso um do outro?"
sábado, 14 de julho de 2012
"Muitos dizem que amor demais sufoca, enjoa, cansa, acaba. Eu não acho, não me importo de ser sufocada pelo teu amor, enjoar-me dos teus abraços, cansar-me dos teus carinhos e acabar no teu sorriso. Se for verdadeiro, não vai acabar nunca, porque amor para mim é ter saudade e mesmo assim, abrir um sorriso. Por muito que a vida siga, o que foi bonito fica com toda a força do mundo. A distância que nos separa é também a distância que nos junta. As lágrimas? Transforma-mo-las em sorrisos. A saudade? Guarda-mo-la para que desapareça assim que recebermos o abraço que faz o mundo parecer só nosso. Saudade não tem tradução, é certo, mas é nas coisas mais simples e nos detalhes mais banais que encontramos o sorriso mais sincero. E eu vou estar sempre aqui, quando tu mais precisares e até mesmo quando tu não precisares, para te ver sempre sorrir. Se tu te calares vou-te encher de palavras. Se tu chorares, não irei fazer perguntas e, embora me custe ver-te assim, vou-te envolver nos meus braços e dizer-te que podes chorar, mas que só te irei largar quando voltares a sorrir novamente. Porque é isso que importa não é? O sorriso um do outro?"
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